12 relatos de festas que atingiram um outro nível de loucura


 

Relatos de festas que saíram do normal, as famosas festas de arromba.

1. “O ‘Senhor Coruja’ e o ‘Flavio Flamingo’ querem subir”.

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O Seu Coruja ta ahazando

Uma publicação compartilhada por Chris Dierkes (@dierkes) em


Dei uma festa em casa e o interfone tocou perguntando se podia deixar o ‘Senhor Coruja’ subir. Não fazia ideia de quem era, mas deixei subir de qualquer forma. A campainha tocou, abri a porta e tinha uma coruja feita de papel machê na frente da porta. O interfone tocou de novo e dessa vez perguntaram se o Flavio Flamingo podia subir, então deixei mais uma vez. A campainha tocou, abri a porta e tinha um flamingo de madeira na frente da porta. Já tava todo mundo bêbado e ninguém conseguia saber como eles foram parar lá. Uma semana depois encontrei com minha vizinha da frente, que finalmente confessou que tava dando uma festa também e a galera de lá decidiu fazer essa pegadinha. Melhor vizinha, melhor festa [ainda tenho a coruja e o flamingo em casa]. Na foto, Senhor Coruja usando traje festa”. Caso contado por Chris Dierkes.

2. “Jogaram tudo na piscina: liquidificador, celular, outras pessoas…”

“Fizemos o aniversário de 23 anos de um colega. A caipirinha fez tanto sucesso que passamos a fazer no balde com o cabo do rodo. Enchemos um galão de 20 litros de água com vinho e colocamos no bebedor. Lá para as tantas tocou “Smell Like a Teen Spirit” e o aniversariante esbarrou em uma mesa que caiu na piscina. Aquilo desencadeou uma insanidade coletiva que todo mundo começou a jogar tudo na piscina, liquidificador, prato da bateria, celular, outras pessoas e quando olho tinha um animal tentando arrancar o fogão da parede para jogar dentro da piscina. Outro imbecil arrancou o galão de vinho e derramou em si próprio. De repente aparece a avó do camarada, de uns noventa anos, xingando todo mundo e alguém grita “joga a velha também!”, mas algum abençoado levou a velha embora!”, caso contado por Jack London.

3. “Um amigo loucão resolveu ajudar em uma obra em casa e derrubou o muro com um carro”.


“Parte da casa estava em obra: um muro deveria ser quebrado pra aumentar a garagem. Eu tava com uns amigos no quintal fazendo uma social, todo mundo já muito doido porque havíamos bebido o dia inteiro e era noite. Quando um deles, loucão, diz que vai ajudar ao pedreiro: ele então entra no carro, coloca o cinto, liga o carro (até aí ninguém tava colocando fé no que ele faria porque a galera já tava muito chapada).
Mas então o cara acelera loucamente e bate com tudo no muro enquanto geral grita de desespero e ele derruba aquela porra toda, fodendo o carro do pai dele e deslocando um ombro. O mais incrível era que ele tava rindo.
Nunca mais me deixaram reunir meus amigos em casa de novo e nem pude manter contato com esse doente.” Caso contado por Isis Campos.

4. “Um bebê apareceu do nada dormindo na minha cama”.

“Saí no meio da festa na minha casa pra comprar mais vinho e não demorei nem 10 minutos. Quando voltei me disseram: ‘Não faça barulho, tem um bebê dormindo na sua cama.’ Caí na gargalhada com a piada absurda e quando entrei no quarto lá estava ele. Uns 10 meses, dormindo literalmente como ‘um bebê’. Fechei a porta e prometi que não entraria no banheiro por medo de encontrar um tigre lá dentro”. Contado por Angélica Girotto.

5. “Um estranho me fez brigadeiro”.


Meus pais viajaram, dei uma festa na minha casa, dormiram umas 20 pessoas lá, de manhã quando eu acordei tinha um cara que eu não conhecia comendo uma banana sentado no sofá, dei bom dia e sai pra comprar café da manhã pra galera. Quando eu voltei, o mesmo cara (que eu não conhecia) me recebeu dizendo “Olá! Fiz brigadeiro!“, contado por Gabriela Oliveira.

6. “Acordei de cabelo curto e uma tatuagem nas costas”.


Acho que a festa mais louca que eu dei, quando era casada, foi de aniversário do meu sogro (super gente boa). Acordei de cabelo curto, franja e uma tatuagem nas costas. Não bastasse isso meu ex fez uma serenata (que eu não lembro) e eu no meio da música vomitei. Detalhe: dentro de uma caixa de sapatos que guardei embaixo da cama.
Não bastasse isso, amigos viraram os sofás ao contrário cobriram com cobertores e todos dormiram nas cabaninhas. Isso tudo começou com o que era para ser uma simples galinhada”. Contado por Aline Tibério.

 

 

7. “Uma miga loca apareceu com um saquinho na mão gritando que ia enfiar a mão lá.”


“Eu dei uma festa de aniversario na minha casa, tava tudo bem até que as coisas começaram a sair do controle. Sexo no banheiro? Ok, isso a gente limpa depois. Pegação na piscina? De boa, deixa o povo ser feliz. Aí beleza, fui no banheiro né (se aquilo podia ser chamado de banheiro ainda), quando eu olho pro vaso… Tinha um FUCKING COCOZÃO e com um copo descartável em cima, impedindo que o cocô fosse embora.
Beleza, avisei a galera, nada de pânico… Aí até que uma miga loca apareceu com um saquinho na mão gritando que ia enfiar a mão lá e arrancar o copo e o cocô. Fiquei de longe observando a cena, quando ela tirou o copo espirrou AQUELA água de vaso sanitário na cara dela, coitada. E depois ela saiu com o cocô dentro de um saquinho na mão e o copo na outra. Fomos investigar depois quem era o dono daquela obra prima, mas vê se nossa hora acha o culpado… Kkkkk até hoje é um mistério!”, contado por Ana Júlia Ribeiro.

8. “Molharam o sofá novo da minha mãe com cerveja, tentei usar o secador de cabelo, dormi e o calor abriu um buraco ENORME no sofá”.

A casa onde eu moro tinha acabado de ficar pronta e minha mãe comprou uma mobília nova para a casa toda. Um certo dia fui beber com uns amigos lá e pedi muito pro pessoal não deixar cair cerveja no sofá novo, porque minha mãe me mataria. Não deu outra! Em pouco tempo molharam o sofá todo com cerveja e eu, desesperado (e bastante bêbado), tive a brilhante ideia de usar o secador da minha irmã para secar a bebida que caiu.
Liguei o secador (quente) e comecei a secar a parte molhada. Tava dando tudo certo, até que o gênio aqui dormiu bêbado com o secador ligado! Quando acordei, o calor do secador já tinha feito um buraco enorme no sofá e nenhum dos meus amigos viu o que tava acontecendo antes pra me ajudar! Minha mãe ficou louca da vida comigo, botei a culpa em um amigo e depois compramos outro sofá! Hahahahahahaha”. Contado por Júnior Braga.

9. “De repente uma briga no banheiro começou e se alastrou pelo quintal”


“Meus pais viajaram, eu resolvi fazer um frevo (juntamente com minhas 3 irmãs). A festa passou dos limites, com 400 pessoas (sim). De repente uma briga no banheiro começou, se alastrou pelo quintal, e quando vi, os caras tavam sem camisa tentando “apartar”, um amigo ligou a mangueira pra jogar água na galera pra pararem de brigar (muitos inocentes saíram molhados), alguém chutou o portão e quebrou (o portão rachou ao meio) e no meio da confusão toda, eu ajoelhei no chão (estilo Maria do Bairro) e questionei a Deus: “P O R Q U E na minha festa???”. Claro que meus pais descobriram, até porque a vizinhança toda ouviu, o portão não existia mais e no dia seguinte batemos o carro (pois é). Fiquei 6 meses (sim, meses) de castigo, sem sentir o cheiro da rua, apenas querendo estar morta. Fim. (Resumindo bastante)”. Contado por Letícia de Castro.

10. “Colocaram café na ração dos cachorros”

“A primeira vez que eu fiz uma festa em casa a minha mãe tinha ido viajar e voltaria no dia seguinte, foram mais de 150 pessoas (era um sobrado de dois dormitórios), quebraram a pia da cozinha, comeram toda a comida da minha casa, colocaram um pacote de café dentro do saco de ração dos cachorros, tinha mortadela e açúcar com nescau espalhado pelo quintal todo e para fechar com chave de ouro, colocaram um pimentão no armário de escova de dente do banheiro, não tomei conta da casa pois estava mais bêbada que todos os convidados juntos, foi loco, mas eu não sinto saudades desse dia”. Contado por Anna Luiza Carregosa.

11. “Apareceu um cavalo no meio da sala”


“Eu morava na cidade de Januária em Minas, e estudava no Instituto, lá era quase uma fazenda, e tinha alguns pés de limão! Foi aí que resolvemos fazer a farra, compramos alguns litros de pinga, pegamos alguns limões no Instituto e fomos pra minha casa. O Thales André começou a fazer caipirinhas no pote de achocolatado e as coisas saíram um pouco do controle! Era pra ser poucas pessoas, mas de repente a casa que era bem pequena estava lotada de gente! Aí eu não lembro muito bem o que aconteceu! Kkkk! Sei que apareceu um cavalo no meio da sala! E depois chegou um vereador da cidade bêbado querendo participar da “festa”, ele jogava o dinheiro no chão! Chegaram quatro viaturas, que era todas que a cidade tinha! E depois apareceram as vizinhas, elas gritavam bastante! Fui obrigada a desligar o som! Mas o povo vingativo ficou esperando o dia amanhecer para retomar! E as sete retomaram as atividades!”, contado por Mariana Dias.

12. “Fui embora da minha própria casa!”

“Dei uma festa em casa após a aula e fiquei mais louco que todo mundo. Na hora de ir embora, todo mundo dando tchau, dei tchau e fui embora do meu próprio apê. Detalhe, o portão tava fechado e acabei pulando ele!”, contado por Sergio Ansanelli.

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