8 coisas que bandido só descobre quando vai preso pela primeira vez


Você já imaginou como seria viver na prisão? Ao menos por um dia? Mesmo se fosse na melhor das penitenciarias um detento está sujeito a situações que não conseguiríamos imaginar. Em prisões brasileiras a situação pode ser ainda pior. A superlotação é um mau comum, onde observamos celas que comportariam seis detentos, mas “acomodam” sessenta pessoas. Excesso de violência, falta de cuidados médicos e condições de higiene horríveis. Os presos veem a violência como a única forma de resolução de determinadas questões, tornando o ambiente palco de agressões, abusos, brigas e mortes.

Infelizmente, este é apenas o introdutório… a seguir, vamos acompanhar as oito coisas que você só descobriria se fosse para a prisão.

Divisão por facções e hierarquia

No brasil, existem mais de 80 organizações de presos. Com a atuação dentro e fora do presidio. Essas facções se mantem com arrecadação de dinheiro dos presos. E como isso acontece? Quando um novo preso entra, e este não possui facção, ele passa seu nome, endereço da família e todo mês ser pago uma cota de acordo com o seu salário.

O preso ainda se torna uma espécie de escravo, lavando a cela, roupas e até abanando o chefe da organização durante a noite.

 

Código de conduta

A barbárie nas penitenciarias brasileiras são como palcos de grotescos filmes de terror. As penitencias internas vão desde canibalismo, esquartejamento, estupro coletivo, decapitação, estupro com cabos de vassoura e futebol com cabeças. Uma espécie de tribunal do crime, onde as próprias fações que julgam as ações dos próprios detentos.

 

Dívida na cadeia

Uma das coisas inaceitáveis entre os detentos é a dívida entre eles. Em um relato ocorrido aqui no brasil, mostra a situação de um detento homossexual que tinha uma dívida de R$15 com outro detento e teve como consequência, um estupro coletivo contando com mais de trinta detentos, o que acarretou a contração do vírus HIV de um dos detentos.

 

Dedo Duro

Uma das regras de conduta dos detentos é voltada especialmente para o famoso “dedo duro”, onde a regra é estritamente clara: X9 morre. Esta regra propagada dentro e fora dos presídios é vigente dentro de todas as facções criminosas.

 

Estupradores

A lei mais conhecida condiz com os abusadores de crianças, mulheres e idosos. Se houver rebelião, é certo que esses criminosos vão aparecer mortos. Em condições normais, esses suspeitos são abusados e agredidos por outros detentos.

 

Revezamento na hora de dormir

Por causa da superlotação, nem todos os presos podem ter um colchão. Por causa disso, os detentos fazem revezamento em algumas cadeias, para que todos possam dormir no local confortável.

 

Superlotação

Um dos principais problemas no sistema carcerário. No brasil, os detentos vigentes têm que digladiar-se por necessidades básicas, como por exemplo, um lugar para dormir. Atualmente, uma cela no brasil com capacidade para seis presos, consegue comportar cerca de sessenta e cinco presos, onde não existe privacidade ou lugar para dormir. O tempo de dormir acabava por ser revezado, inclusive pelos que dormiam no chão do banheiro.

 

Crime fácil

Quem é preso por cometer um crime considerado fácil, como roubo de celular, leva uma surra de outros detentos. De acordo com os presidiários, quem for preso por roubo, deve ter tentado cometer um crime muito grande.