Al Capone foi um verdadeiro governante do mundo do crime. Ele nasceu no Brooklin, New York, em 1899. Sua influência no mundo do crime foi de tão grande importância, que ele ainda é considerado o maior gangster da história. Sua trajetória de vida inspirou diversos filmes e conteúdos midiáticos, o que aumentou ainda mais a sua fama. Separamos 5 curiosidades sobre seus últimos anos de vida, acompanhe:
1. Penicilina
Al Capone já não era mais o mesmo depois de muitos anos a serviço do crime. O gangster sofreu, em seu últimos anos de vida, com algo que parecia epilepsia, tinha constantes convulsões. A penicilina tornou-se o principal antibiótico no ano de 1942, e Capone foi o primeiro paciente com uma DST a ser tratado com o medicamento. Apesar de ele ser restrito, não foi muito difícil para o criminosos conseguir a droga, tendo em vista sua influência.
2. O tratamento
Capone teve seu tratamento recusado pelo Hospital Johns Hopkins, então foi levado para Guilford, onde conseguiu tratamento fazer tratamento em Baltimore, no Hospital da União. Dr. Josepsh E. Moore foi quem ficou à frente de todos os cuidados relacionados ao gangster. As cerejeiras plantadas em frente à unidade foram presente de Capone, pelo reconhecimento e gratidão por todo bom tratamento recebido.
3. Vício
O que mais comprometeu a saúde de Capone foi o deslize que ele cometeu em relação ás drogas. Viciou-se em cocaína, o que debilitou ainda mais sua saúde já fragilizada. O uso constante e desmedido rendeu-lhe uma fenda no septo nasal, que mais tarde lhe causou complicações.
4. Dificuldades monetárias
Toda fortuna feita com o crime chegou ao fim antes do que ele imaginava. No fim de seus dias, ele já não gozava de tanto luxo nem de muitos amigos. passou seus últimos anos na companhia de sua mãe e dos poucos companheiros que lhe restaram.
5. Problemas mentais.
Todos os problemas supracitados, culminaram na piora de seu estado mental. Capone nunca foi completamente são, mas as drogas, as doenças sexuais, as desventuras e toda uma vida à serviço do crime lhe causaram ainda mais desajustes psicológicos. A sífilis adquirida e não tratada deteriorou seus neurônios e lhe deixou com uma mentalidade de uma criança de doze anos de idade.