O psicólogo Daniel Kahneman introduziu o conceito de “coerência emocional exagerada”, você deve conhecer esse conceito como “efeito halo”.
O efeito halo e nada mais que a “tendência a gostar (ou não gostar) de uma pessoa – incluindo coisas que você não observa nelas”, isso baseado em características ou experiência com o indivíduo.
O psicólogo Kahneman cita o exemplo de ” encontrar alguém em uma festa e pedir mais tarde o número de telefone da pessoa.” E claro que se você gostar da pessoa, você com certeza vai ligar pra ela, e se por acaso você não fizer isso, provavelmente você não se identificou tanto com a pessoa.
Isso tudo que falamos até aqui parece meio óbvio, mas existe um contexto por trás dessas ações.
As pessoas tendem a avaliar essencialmente os traços de outras pessoas com base em impressões emocionais iniciais, em vez de avaliar primeiramente os traços e depois formar uma “impressão emocional”. Assim, as primeiras impressões tornam-se muito mais importantes.
Observamos sequencialmente as características de uma pessoa, apesar de a maioria das vezes serem por acaso, aumentam e muito o peso da primeira impressão. Assim, em uma entrevista de emprego, você precisar mostrar sua simpatia e afabilidade antes de mostrar pro entrevistador suas qualidades profissionais. Somente após isso o entrevistador vai avaliar a sua inteligência em relação aos outros candidatos.
o Autor do livro ” The Gene Sports”, David Epstein, é editor de umk boletim de esportes o “Sports Illustrated”, ele diz quem matem-se atualizado com temas importantes nas notícias e diz que isso e uma boa maneria de criar um “efeito de halo” positivo. ele explica que a estratégia é ideal para se conectar com seus colegas e também fazer amizades rapidamente.
Epsteim diz que “Goste ou não, notícias ajudam na conversa fiada”.
Ele diz que a precisa saber apenas um pouco sobre determinado assunto para ter uma conexão emocional com uma pessoa interessada por um determinado assunto.
Razão estranhas para o amor
Sabemos que o amor e misterioso, mas provavelmente não é destino. Segundo uma pesquisa, seus hormônios, interesses e educação ajudam a determinar por quem você vai se apaixonar, décadas de studos têm mostrado que o clichê de que “os opostos se atraem” é totalmente falso.
