Brianne Jourdin deu à luz, em 2003, sua filha Kenadie. Foi só depois do parto que ela soube que a pequena garota apresentava apenas metade da massa encefálica. Depois deste diagnóstico, os médicos lhe deram uma expectativa de vida tão baixa que não passaria de dias. Sua mãe, sem exitar, levou a menina para ser batizada ainda naquele dia, temendo sua morte precoce.
A menina foi levada para casa, a fim de passar seus poucos dias cercada pelo amor de sua família. Oito meses se passaram e Kenadie resistia bravamente. Até que chegou a notícia de um novo diagnóstico. A menina sofria de nanismo e envelhecimento precoce. Ela cresceria muito pouco e seu desenvolvimento seria muito mais lento que o de qualquer outra criança, se ela sobrevivesse.
A garotinha cresceu e hoje tem 14 anos de idade. Ela frequenta a escola regular, apesar de seu aprendizado ser mais lento, e estuda na sala com outros garotos e garotas de mesma idade. A menina é alegre e gosta de patinar, o que deixa sua mãe emocionada, dizendo: “Ela definitivamente provou que todos esses médicos estavam errados. Ela desafiou todas as probabilidades. Ela superou tantos obstáculos”.
Kenadie hoje é pouco maior que uma criança de dois anos de idade e ainda sofre com a sua condição. ela tem os ossos frágeis, a pele e o organismo mais envelhecidos e problemas respiratórios. É triste pensar nisso, mas ela pode vir a falecer a qualquer momento em decorrência de um mínima complicação.
Apesar disso, sua luta pela vida impressiona e desafia a comunidade médica. Seu caso é conhecido e amplamente discutido na medicina. E sua mãe tem esperança de um futuro longo e bem sucedido para ela.