O bullying é um assunto amplamente discutido e estudado em todo o mundo. Agressões físicas ou verbais entre alunos nas escolas podem acarretar graves problemas psicológicos, Campanhas são realizadas constantemente para tentar combater a prática, mas ela parece não ter fim. Os números de casos de crianças e adolescentes vítimas dos abusos não diminuem e as denúncias são raras.
Os transtornos causados a quem sofre bulliyng podem refletir em sua saúde física e menta. O sujeito pode ter perda considerável no apetite ou mesmo outros distúrbios alimentares, que acarretarão em uma possível perda ou ganho de peso. Problemas no sono ou digestivos, dores estomacais e etc. Ele pode passar a agredir-se ou ferir-se espontaneamente, também.
Já os efeitos psicológicos e comportamentais incluem isolamento social, desinteresse pela vida, desânimo, baixa auto estima, ansiedade, depressão, entre outros. O problema de fato merece atenção e a prática deve ser combatida ferrenhamente.
A história deste garoto vai deixar bem evidente como o bullying é algo perigoso. Henry Sembdner, um garoto de 12 anos de idade, era aluno de uma escola chamada Kenyon Woods, localizada no estado de Ilinois. O garoto caminhava pelos corredores da escola quando esbarrou em um de seus colegas. Sem tempo de desculpar-se, Henry foi espancado brutalmente pelo colega e levado ao hospital às pressas.
O rosto do garoto teve diversas fraturas e até seu cérebro fora atingido. Diante da gravidade das lesões, a equipe médica foi obrigada a induzir o coma para poder tratar do menino.
A família de Henry ficou em choque com o que acontecera ao garoto. A brutalidade com a qual ele foi atacado, assustou amigos e familiares do menino. A comunidade prestou apoio aos pais e os colegas faziam visitas e enviavam cartas ao garoto no hospital constantemente. Eles lhe faziam homenagens com blusas de seu time favorito com o nome de seu ídolo.
Os dias se passaram e o garoto foi retirado do coma. Ao acordar ele sussurrou duas palavras, disse: “Tenho fome!” Aquilo foi a melhor coisa que sua mãe poderia ouvir. Ver seu filho falando novamente e querendo alimentar-se foi incrível. Diante da possibilidade de não ouví-lo mais, estas palavras foram de fato mágicas para ela e sua família.
Fica o alerta para os perigos do bullying. Aos pais cabe orientar, ensinar e vigiar.
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