Antes mesmo da saída do atacante Jô, o atacante Júnior Dutra foi contratado, onde chegaria para ser apenas mais uma opção ofensiva para o técnico Fábio Carille e um substituto de Jô, quando ele não pudesse atuar.
Porém, as coisas mudaram, veio uma proposta do futebol japonês e o camisa 7 foi vendido, deixando o clube órfão de um camisa 9. Por conta disso, ele logo tradou de responder se era ou não o substituto de Jô.
▬ Terei que fazer o meu melhor. Eu já conversei com o Carille e caso preciso já joguei por ali. Não falei forçando nada. Joguei o Brasileirão atuando pelos lados e ele me conhece jogando por ali. Eu não sou uma referência na área como o Jô e o Kazim. Sou o falso nove, tenho uma boa altura, mas me destaco pela velocidade. Acho que mudaria a característica do time. Mas cheguei agora e quero estar bem para jogar onde precisar – afirmou o atleta.
Enquanto isso, a diretoria vem buscando um novo centro-avante. Porém, mesmo com dinheiro em caixa, os dirigentes não irão gastar muito dinheiro. Alguns nomes ganharam força, como Henrique Dourado, mas até o momento não houve avanço em nenhuma negociação.
Kazim, o reserva de Jô em 2017, é um nome que não deve permanecer, já que foi muito questionado ao longo da última temporada.