A motorista do ônibus escolar, mandou um bilhete para os pais de dois alunos que ela transportava. A mãe ficou bastante apreensiva ao começar a ler a mensagem e não conseguiu segurar as lágrimas.
Annaliese e Jorge, seus filhos trouxeram uma carta da motorista do ônibus escolar na mochila. Os pais estranharam e ficaram sem imaginar o que poderia estar escrito. O que a motorista do ônibus que conduz seus filhos para a escola todos os dias, poderia escrever sobre seus filhos, a apreensão tomou conta do casal. O que eles poderiam ter feito?
Cindy Clausen, motorista de ônibus transporta as crianças da cidade para a escola, ela faz isso pela manhã e quando eles retornam na parte da tarde. Se alguém conhece bem a índole de cada criança é Cindy. Os seus filhos Annaliese e Jorge, sempre comentam sobre uma criança com deficiência física eles sempre falam que ele é muito sozinho, excluído pelas outras criança.
Annaliese e Jorge estão tendo um papel fundamental para motivar o menino a frequentar a escola. Cindy então resolveu contar como ficou emocionada pelo comportamento deles e elogiar os pais por terem dado uma educação maravilhosa a seus filhos. Para isso decidiu contar o que senti em uma carta:
“Queridos Jorge e Leonor,
Eu sou obrigado a escrever para dizer o quão lindos são seus filhos, por dentro e por fora!
Isso só pode vir da casa, sua paciência e orientação, os exemplos que você define e ensina.
Tenho uma criança no ônibus chamada Jackson.
Ambos seus filhos lhe mostraram muita compaixão e apoio.
Todos os dias, seus filhos perguntam se podem se sentar com Jackson.
Alguns dias, Jackson está um pouco triste entrando no ônibus. Mas, assim que ele vê Annaliese e Jorge, ele sorri.
Jackson tem dificuldades para caminhar e leva um pouco para chegar ao seu lugar.
Hoje Annaliese olhou para seu assento e disse: ‘venha Jackson, você consegue fazer isso’. E, quando chegamos na escola, Jorge conseguiu levar a si mesmo e à sua mochila!
Eu sei que vocês sabem o quão maravilhoso seus filhos são, mas eu queria que vocês soubesse que isso é visível a todos!”.
Difícil seria não se emocionar.