Você deve lembra do serial killer mais famoso da história. Jack, o estripador, desafiou a polícia com seus assassinatos e suas cartas. Foram 5 vítimas, todas mulheres. Ele as matava e depois abria seus corpos e “brincava” com os órgãos internos da vítima. Sempre houve muita discordância a respeito da real identidade de Jack. Nunca havia se chegado a uma conclusão final, mesmo com tantos suspeitos.
Mas, 100 anos depois de sua morte, pesquisadores dizem finalmente ter solucionado o mistério. Segundo eles, a análise de um diário levou-os a crer que as mortes são de responsabilidade de um comerciante chamado James Maybrick. No livro ele relata cinco assassinatos em Whitechapel , local de atuação de Jack, e mais um em manchester.
O diário já havia sido encontrado há bastante tempo e chegou a ser publicado em 1993. A polícia não teria acreditado nas palavras do livro, por isso não teriam considerado o caso resolvido. Só recentemente, com uma análise minuciosa do texto por Bruce Robinson (escritor de filmes e pesquisador) o conteúdo foi considerado verdadeiro.
A origem do documento foi questionada também. Um vendedor de antiguidades era quem detinha os escritos. Mike Barret não soube explicar a origem do livro e disse ter recebido de um amigo de sua família já falecido, Tony Devereux.
Robert Smith, responsável pela publicação do livro em 93, desmente a versão de Barret. Ele diz que o livro foi encontrado por trabalhadores que reformavam a casa onde o comerciante morou. Coincidentemente, Barret morou lá nos anos noventa.
Isso fez com que Smith desconfiasse de que o vendedor de antiguidade fosse o autor dos escritos. Para ele, Barret fez o diário muitos anos após a morte de Jack, o estripador, para inventar uma identidade ao assassino.
Bruce, contudo, diz que o papel e a escrita são compatíveis com a época em que os crimes aconteceram, portanto seria uma prova fiel da verdadeira identidade do matador. Caso seja comprovada a veracidade do documento, essa seria a face do estripador: