Segundo a ciência, esta posição é a mais perigosa na cama


Durante a relação sexual, algumas posições podem ser mais propensas a acidentes do que outras. A ciência explica o caso de uma posição específica. Ela apresenta mais riscos do que a maioria de causar sérias fraturas no órgão genital masculino. Os relatos de quem já sofreu com isso são bem comoventes. Os homens dizem nem arriscar mais a posição por temer uma nova fratura em seu membro.

Apesar de sermos seres movidos a impulsos e a desafios, e de nos sentirmos tentados em situações que apresentam riscos, os homens dispensam esta adrenalina neste caso em específico.

Curiosos para entender o grande número de casos de fraturas que o hospital recebia, uma equipe de cientistas fez uma pesquisa. Para isso foi utilizado um banco de dados que contava casos durante 13 anos. Todos os casos pegos pelos pesquisadores eram de homens com fratura peniana. O resultado da pesquisa é revelador.

Ao longo destes anos foram 44 homens que deram entrada no hospital por este motivo. Nos casos mais dolorosos a mulher estava por cima do corpo do parceiro, depositando ali todo seu peso. Esta é, então, a posição que mais pode causar fraturas. É a mulher que domina os movimentos e pode não ter noção de quando for machucar.

Isto não quer dizer que a única posição perigosa seja esta. Existem outras que podem colocar em risco o pênis. Caso o membro esteja muito rígido e a velocidade dos movimentos seja elevada, corre risco também. Isto porque pode haver equívoco e ele acabar acertando uma parte do corpo da mulher, como cochas ou nádegas, e torcer o genital masculino.

Além da dor intensa, as consequências da fratura podem ser preocupantes. é causada ruptura de uma membrana e o o sangue passa a acumular-se na virilha e nos testículos. Devido a isso, o membro pode ficar arroxeado depois de flácido.

Compressas com gelo ajudam a conter o sangramento, diminuir o inchaço e aliviar a dor. O homem tem que esperar que a membrana se regenere para voltar às atividades sexuais. Em alguns casos, é necessária intervenção cirúrgica para drenar o sangue acumulado. Em alguns casos graves, o membro fica torto pelo resto da vida e pode causar dores em todas as relações sexuais.